Gostaria de conversar um pouco com você sobre os mitos em nutrição que tem rolado por ai.
Não sei se você tem acompanhado, mas as meninas do instagram @nuncavi1cientista foram recentemente processadas por desmentirem informações equivocadas e perigosas em saúde.Um nutricionista (dentre muitos outros "profissionais" que disseminam o mesmo) alegou que a diabetes, uma doença crônica, multifatorial (podendo ter causa genética, relacionada ao excesso de peso, elevação de triglicerídeos e habitos alimentares inadequados, dentre outros) era causada por vermes.
A disseminação desse tipo de informação faz muitas pessoas leigas deixarem o acompanhamento com o endocrinologista, nutricionista e afins, o que é extremamente perigoso.
A Diabetes, quando não tratada adequadamente (e o diagnóstico e tratamento são realizados e orientados pelo endocrinologista, seja pelo uso de insulina ou medicações) pode trazer vários riscos e inclusive, levar a óbito.
O controle da glicemia (taxas de açúcar no sangue) depende de vários fatores como uma alimentação equilibrada, a prática de atividade física prazerosa, o uso de medicações, manejo do estresse e ansiedade, qualidade do sono e mudanças hormonais (como na TPM e Menopausa),
O Conselho Federal de Nutrição, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a Sociedade Brasileira de Diabetes e a ABESO (associação brasileira de estudos da obesidade e síndrome metabólica) já se posicionaram contra essa prática.
Uma outra desinformação que surgiu esses tempos foi quando um médico oncologista afirmou em um programa de TV que as pessoas não precisariam mais se consultar com um nutricionista para melhora de seus hábitos alimentares, e sim, praticar a chamada "dieta divina".
Entenda: Aqui não estou criticando a importância do consumo de alimentos in natura, especialmente frutas, verduras, legumes, carnes magras e cereais integrais, que devem sim ser a base de nossa alimentação.
Já está mais do que comprovado que o consumo de alimentos fontes de fibra, gorduras boas, vitaminas e minerais está associado a melhora da qualidade de vida e menor tendência de aparecimento de doenças crônicas.
A máxima do "desembale menos, descasque mais" é super válida e deve ser estimulada.
Mas estou criticando o incentivo a uma dieta restritiva, já que ao consumir alimentos que não são considerados "divinos" , algumas pessoas podem construir uma relação conturbada com a comida e/ou sentir culpa ao comer, o que pode levar a um exagero, ou até uma compulsão alimentar.
Na nutrição comportamental, todos os alimentos tem seu contexto e nossas escolhas alimentares dependem de nossas preferências pessoais, do nosso ambiente, de hábitos familiares, hábitos culturais, da nossa memória afetiva em relação a alguns alimentos, etc. Reduzir a alimentação apenas a alguns alimentos "permitidos" desconsidera todos esses aspectos importantes.
O nutricionista, por sua vez, não é um mero prescritor de dietas ou um juiz da alimentação que dita o que pode ou não ser consumido. O papel desse profissional é (ou pelo menos deveria ser) auxiliar na mudança de comportamento alimentar, na mudança de hábitos, na reconexão com os sinais internos e na construção de uma alimentação que se adeque na rotina de cada um, considerando todos esses aspectos que influenciam as escolhas alimentares.
Felizmente, o Conselho Federal de Nutrição, a Sociedade Brasileira de Oncologia e o Conselho Regional de Nutrição (Regional 3 - Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul) já se posicionaram contrários a essa fala.
Entenda: Aqui não estou criticando a importância do consumo de alimentos in natura, especialmente frutas, verduras, legumes, carnes magras e cereais integrais, que devem sim ser a base de nossa alimentação.
Já está mais do que comprovado que o consumo de alimentos fontes de fibra, gorduras boas, vitaminas e minerais está associado a melhora da qualidade de vida e menor tendência de aparecimento de doenças crônicas.
A máxima do "desembale menos, descasque mais" é super válida e deve ser estimulada.
Mas estou criticando o incentivo a uma dieta restritiva, já que ao consumir alimentos que não são considerados "divinos" , algumas pessoas podem construir uma relação conturbada com a comida e/ou sentir culpa ao comer, o que pode levar a um exagero, ou até uma compulsão alimentar.
Na nutrição comportamental, todos os alimentos tem seu contexto e nossas escolhas alimentares dependem de nossas preferências pessoais, do nosso ambiente, de hábitos familiares, hábitos culturais, da nossa memória afetiva em relação a alguns alimentos, etc. Reduzir a alimentação apenas a alguns alimentos "permitidos" desconsidera todos esses aspectos importantes.
O nutricionista, por sua vez, não é um mero prescritor de dietas ou um juiz da alimentação que dita o que pode ou não ser consumido. O papel desse profissional é (ou pelo menos deveria ser) auxiliar na mudança de comportamento alimentar, na mudança de hábitos, na reconexão com os sinais internos e na construção de uma alimentação que se adeque na rotina de cada um, considerando todos esses aspectos que influenciam as escolhas alimentares.
Felizmente, o Conselho Federal de Nutrição, a Sociedade Brasileira de Oncologia e o Conselho Regional de Nutrição (Regional 3 - Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul) já se posicionaram contrários a essa fala.
Em relação a esse tema de mitos da alimentação, quero também deixar uma dica de leitura MARAVILHOSA.
O livro se chama "Pare de Engolir Mitos" escrito pela nutricionista Sophie Deram, a pioneira do método sem dietas no Brasil, abordagem na qual possuo formação.
A Sophie tem suas condutas baseadas em ciência e consciência, como ela mesma diz, e nesse livro, desconstrói os principais mitos que circulam por ai.
Vale a leitura!!!
O livro se chama "Pare de Engolir Mitos" escrito pela nutricionista Sophie Deram, a pioneira do método sem dietas no Brasil, abordagem na qual possuo formação.
A Sophie tem suas condutas baseadas em ciência e consciência, como ela mesma diz, e nesse livro, desconstrói os principais mitos que circulam por ai.
Vale a leitura!!!
Sobre atendimentos de psicologia
A outra novidade que quero trazer por aqui hoje é que além dos atendimentos em nutrição comportamental e terapia floral no consultório, estamos também oferecendo atendimentos de psicologia com a abordagem jungiana.
A terapia jungiana, também conhecida como psicologia analítica, foi desenvolvida por Carl Gustav Jung e se concentra em ajudar o paciente a entender tanto o seu inconsciente pessoal quanto o inconsciente coletivo (um nível mais profundo da mente, compartilhado por todos os seres humanos). A ideia central é que, ao trazer essas partes da mente à consciência, o paciente pode encontrar mais equilíbrio e autoconhecimento.
Como a terapia jungiana pode te ajudar?
A terapia jungiana, também conhecida como psicologia analítica, foi desenvolvida por Carl Gustav Jung e se concentra em ajudar o paciente a entender tanto o seu inconsciente pessoal quanto o inconsciente coletivo (um nível mais profundo da mente, compartilhado por todos os seres humanos). A ideia central é que, ao trazer essas partes da mente à consciência, o paciente pode encontrar mais equilíbrio e autoconhecimento.
Como a terapia jungiana pode te ajudar?
- Maior autoconhecimento: A terapia ajuda a pessoa a entender aspectos desconhecidos de si mesma, promovendo crescimento pessoal.
- Melhoria nas relações: Ao reconhecer padrões inconscientes, o paciente pode melhorar seus relacionamentos, tornando-se mais consciente de seus comportamentos e reações.
- Maior equilíbrio emocional: O processo de individuação leva a uma sensação de completude e paz interior, ajudando a equilibrar as emoções.
- Superação de traumas e bloqueios: Ao enfrentar aspectos profundos da psique, o paciente pode trabalhar questões emocionais não resolvidas, como traumas passados.
- Desenvolvimento da criatividade: Como o trabalho com símbolos e arquétipos envolve a imaginação, há um aumento na expressão criativa e na capacidade de lidar com desafios de forma inovadora.
A terapia jungiana é ideal para quem busca um crescimento interior profundo e deseja entender melhor sua própria vida e mente, além de ser uma abordagem mais espiritual e simbólica do que outras formas de psicoterapia.
Conheça o trabalho do Gabriel - Psicólogo Jungiano
https://psigabrielnaressi.com.br/
Saiba mais e agende sua sessão
https://www.doctoralia.com.br/gabriel-naressi/psicologo/valinhos
Conheça meu canal do Youtube:
Se você gosta dos temas que trago nos e-mails por aqui e no instagram, e gostaria de aprofundar nesses temas, meu canal do Youtube é perfeito para você.
Lá, semanalmente posto vídeos com temas de nutrição comportamental e terapias integrativas, em especial, a terapia com Florais de Bach.
Se você gosta dos temas que trago nos e-mails por aqui e no instagram, e gostaria de aprofundar nesses temas, meu canal do Youtube é perfeito para você.
Lá, semanalmente posto vídeos com temas de nutrição comportamental e terapias integrativas, em especial, a terapia com Florais de Bach.
https://www.youtube.com/watch?v=-pFtCrIZ37Q&t=776s
O tema dessa semana é:
Dia do Terapeuta Floral - Minha trajetória com os Florais de Bach
Esse vídeo saiu essa semana, em comemoração ao aniversário de nascimento do Dr Edward Bach, criador da terapia floral, dia 24 de setembro, em que também é comemorado o Dia do Terapeuta Floral.
Dia do Terapeuta Floral - Minha trajetória com os Florais de Bach
Esse vídeo saiu essa semana, em comemoração ao aniversário de nascimento do Dr Edward Bach, criador da terapia floral, dia 24 de setembro, em que também é comemorado o Dia do Terapeuta Floral.
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Marcela Gallo - Nutricionista e Terapeuta Floral - CRN 3 55571
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