Como é o modo francês de se pensar sobre alimentação?
Esse foi o título de um artigo que buscou entender se as diferentes percepções do bolo de chocolate como fonte de celebração ou fonte de culpa teriam impacto na perda de peso a longo prazo.
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O estudo analisou 297 indivíduos que desejavam emagrecer, sendo que 27% deles associaram o bolo a culpa e 73% o associaram a momentos de celebração. Decorridos 18 meses, aqueles que associaram o bolo de chocolate ao sentimento de culpa ganharam peso (+1,25 em média), e aqueles que associaram a celebração perderam peso (-0,43 em média). Chocante, não?
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Dessa forma, o estudo demonstra a importância de considerar nossas emoções, gostos e afetos quando se trata da alimentação.
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Nessa mesma temática, outro estudo analisou a alimentação de americanos, belgas, japoneses e franceses.
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Dentre todos, os americanos eram os mais preocupados com a alimentação, os que mais faziam dieta tentando ser saudáveis, os que tinham medo da comida, não sentiam prazer em comer, e não se consideravam saudáveis.
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Os franceses, ao contrário, não faziam alterações tentando ser saudáveis, não eram preocupados, valorizavam o prazer em comer, a cultura gastronômica, e se consideravam saudáveis. Já falei em outros posts sobre o Paradoxo Francês (e sobre como você pode implantar o modo francês de comer no seu dia-a-dia).
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De forma resumida, apesar de os franceses consumirem maior quantidade de manteiga, queijos, vinhos e carnes, têm menores taxas de obesidade e doenças do coração, esse é o chamado Paradoxo Francês. Que é explicado pelos franceses possuírem uma atitude não neurótica em relação à comida, que não foca só em nutrientes e calorias, e sim no prazer.
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Comer com atenção, apreciando a refeição, sentado à mesa, faz com que menores quantidades sejam consumidas, por estarmos mais atentos aos nossos sinais de saciedade, e por não considerarmos nenhuma comida como proibida.
Que tal alimentar-se à moda francesa essa semana? Associando o bolo de chocolate a uma celebração ao lado de pessoas queridas?
Esse foi o título de um artigo que buscou entender se as diferentes percepções do bolo de chocolate como fonte de celebração ou fonte de culpa teriam impacto na perda de peso a longo prazo.
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O estudo analisou 297 indivíduos que desejavam emagrecer, sendo que 27% deles associaram o bolo a culpa e 73% o associaram a momentos de celebração. Decorridos 18 meses, aqueles que associaram o bolo de chocolate ao sentimento de culpa ganharam peso (+1,25 em média), e aqueles que associaram a celebração perderam peso (-0,43 em média). Chocante, não?
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Dessa forma, o estudo demonstra a importância de considerar nossas emoções, gostos e afetos quando se trata da alimentação.
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Nessa mesma temática, outro estudo analisou a alimentação de americanos, belgas, japoneses e franceses.
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Dentre todos, os americanos eram os mais preocupados com a alimentação, os que mais faziam dieta tentando ser saudáveis, os que tinham medo da comida, não sentiam prazer em comer, e não se consideravam saudáveis.
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Os franceses, ao contrário, não faziam alterações tentando ser saudáveis, não eram preocupados, valorizavam o prazer em comer, a cultura gastronômica, e se consideravam saudáveis. Já falei em outros posts sobre o Paradoxo Francês (e sobre como você pode implantar o modo francês de comer no seu dia-a-dia).
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De forma resumida, apesar de os franceses consumirem maior quantidade de manteiga, queijos, vinhos e carnes, têm menores taxas de obesidade e doenças do coração, esse é o chamado Paradoxo Francês. Que é explicado pelos franceses possuírem uma atitude não neurótica em relação à comida, que não foca só em nutrientes e calorias, e sim no prazer.
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Comer com atenção, apreciando a refeição, sentado à mesa, faz com que menores quantidades sejam consumidas, por estarmos mais atentos aos nossos sinais de saciedade, e por não considerarmos nenhuma comida como proibida.
Que tal alimentar-se à moda francesa essa semana? Associando o bolo de chocolate a uma celebração ao lado de pessoas queridas?
Fonte: Instituto de Nutrição Comportamental - NC 40 H
Marcela Gallo Oliveira – Nutricionista Comportamental e Terapeuta Floral – CRN 3 55571
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